sexta-feira, 30 de julho de 2010

The Allman Brothers Band - At Fillmore East

Blues | Blues-Rock | Southern Rock | The Allman Brothers

  1. Statesboro Blues
  2. Done Something Wrong
  3. Stormy Monday
  4. You Don't Love Me
  5. Hot Lanta
  6. In Memory Of Elizabeth Reed
  7. Whipping Post
The Allman Brothers Band é uma banda formada em Jacksonville na Flórida, pelos irmãos Greg e Duane Allman. Como toda banda de Blues-Rock fizeram seu sucesso, interpretando Blues famosos. Mas a banda obteve grande destaque por causa do incrível guitarrista que era Duane Allman.


Duane Allman foi um guitarrista que se destacou pelo seu estilo de Slide Guitar, Duane seguiu seu caminho sendo um dos melhores guitarristas da época, até Eric Clapton quando o conheceu ficou admirado por sua habilidade e o chamou para gravar o album "Layla and Other Assorted Songs" como guitarrista solo de 9 músicas no Album, incluido a famosa "Layla". Mas no dia 29 de Outubro de 1971, o guiarrista se envolveu em um acidente de moto e faleceu. O seu apelido Skydog é dado por causa do estilo e tom das suas músicas. Após a Morte de Duane, Greg, seu irmão deu prosseguimento a banda, mas a excelência da banda, ficou meio perdida, lançamentos após sua morte continuaram num nivel excelente, mas ainda não é Duane.



Maior destaque possivel à música "Statesboro Blues". Ela é do caralho.

Mediafire: The Allman Brothers Band - At Fillmore east

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Eu Serei a Hiena - Hominis Canidae

Experimental | Instrumental | Hardcore | Eu Serei a Hiena



01. Doppelgänger
02. Migraine
03. Sob Influência do Teste Voight-Kampff
04. Hominis Canidae
05. Yes (I do)
06. Nheengatu
07. Talking and Thinking About the Weather
08. Na Expectativa
09. Blank Pages
10. Moikai Machigau (In tha Jungle)
11. Hominis Canidae (Eulalia Remix)
12. Descompressão
13. "Vai baixando nemo, né?"
15. Migraine (Instrumental)
16. Jovem Sônico
17. Na Expectativa (Instrumental)
18. Blank Pages (Instrumental)







Eu Serei a Hiena é uma banda de HC/Instrumental/Experimental de SP com participação de membros do Dance of Days. É um ótimo trabalho com faixas instrumenatais e algumas com vocais convidados, conheci há pouquíssimo tempo (ontem rs) e me apaixonei logo de cara pelo som diferenciado do que encontramos normalmente em bandas nacionais. As minhas faixas preferidas desse álbum são: Sob Influência do Teste Voight-Kampff, Hominis Canidae, Yes (I do), Na Expectativa e Descompressão, espero que curtam.


Download - 41MB

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Buena Vista Social Club - Buena Vista Social Club


Latin Jazz | Afro-Cuban

01. Chan Chan
02. De Camino a la Vereda
03. El Cuarto de Tula
04. Pueblo Nuevo
05. Dos Gardenias
06. Y Tú Qué Has Hecho?
07. Veinte Años
08. El Carretero
09. Candela
10. Amor de Loca Juventud
11. Orgullecida
12. Murmullo
13. Buena Vista Social Club
14. La Bayamesa

Trago aqui para vocês o melhor da música cubana! Buena Vista Social Club era um clube de dança em Havana, tendo suas atividades na década de 1940. Alguns músicos do grupo se reuniram pra tocar na década de 90, junto com o guitarrista americano Ry Cooder, que apoiava a idéia.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Gang of Four - Enterteinmant!


Post-punk | Alternative | Gang of Four

01. Either
02. Natural's Not in It
03. Not Great Men
04. Damaged Goods
05. Return the Gift
06. Guns Before Butter
07. I Found that Essence Rare
08. Glass
09. Contract
10. At Home He's Tourist
11. 5.45
12. Anthrax

Gang of Four é uma banda pós-punk de Leeds, Inglaterra. Faziam parte da formação original o cantor Jon King, o guitarrista Andy Gill, o baixista Dave Allen e o baterista Hugo Burnham. Estiveram totalmente ativos entre os anos de 1977 e 1984, reapareceram durante a década de 1990 por duas vezes com King e Gill. Em 2005 reuniram a formação inicial.
Entertainment!, de 1979, é seu principal álbum.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Little Joy - Little Joy

Alternative | Folk | Brazilian

1 - The Next Time Around
2 - Brand New Start
3 - Play The Part
4 - No One's Better Sake
5 - Unattainable
6 - Shoulder To Shoulder
7 - With Strangers
8 - Keep Me In Mind
9 - How To Hang A Warhol
10 - Don't Watch Me Dancing
11 - Evaporar

      Conheci o Little Joy através de uma amiga lá pra 2008. Não dei o mínimo interesse na época e me arrependi por não ter prestado mais atenção naquele som e alguns meses depois dei uma escavada e os reencontrei esse (e único) album e foi paixão à segunda vista.

      Rodrigo Amarante encontrou com Fabrizio Moretti num festival em Lisboa em 2006. Conversaram e chegaram na ideia de formar algo para fazer um som desvinculado das bandas em que eles tocavam. Findo o ano, a ideia não foi levada adiante por motivos internos da banda de cada um: Los Hermanos acabando e Casablancas se colocando na linha pra ganhar a mesadinha do pai. Um ano depois, enquanto Amarante fazia participação no Smokey Rolls Down Thunder Canyon, do Devendra Banhart (precisamente na faixa Rosa), ele decide encontrar Moretti para resolver a treta de antigamente e finalmente fundar o projeto juntamente com Binki Shapiro, ótima musicista que incentivava a ideia desde a, hmm... idealização(?).


      Com apenas onze faixas, Little Joy é uma surpresa. Misturando influências do folk, letras em português e inglês, a composição característica de Amarante e a suavidade da voz de Binki, eles conseguem formar um album quase perfeito que para ser o primeiro album de alguem. Só ouvindo mesmo para poder falar bem.

      Destaque a algumas faixas como "Don't Watch Me Dancing", cantada por Binki, que me fez marcante como uma das primeiras músicas que eu realmente me apaixonei, tanto pelos arranjos, pela voz ou pela composição... Tambem tem "Evaporar", cantada por Amarante em apenas um violão e na nossa língua nativa, rs, sendo suave, linda e densa. Assim como em "Unattainable", cantada por Binki, com sua voz que já se torna característica ao longo do disco, ela te leva a uma calmaria única. Abrindo o album, "The Next Time Around", cantada por ambos e tocada até com banjos, quase que é a estrela do album se, é claro, todas as músicas fossem ótimas.




Espero que gostem!

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sexta-feira, 23 de julho de 2010

Howlin' Wolf - The London Sessions



Blues | Chess | Vozeirão

  1. Rockin’ Daddy
  2. I Ain’t Superstitious
  3. Sittin` On Top Of The World
  4. Worried About My Baby
  5. What A Woman!
  6. Poor Boy
  7. Built For Comfort
  8. Who`s Been Talking?
  9. The Red Rooster (Rehearsal)
  10. The Red Rooster
  11. Do The Do
  12. Highway 49
  13. Wang-Dang Doodle

Chester Arthur Burnett e um cantor, gaitista e guitarrista de blues americano das décadas de 50~60 que ficou conhecido pela sua voz influente e sua presença física inigualável. Com seus 1m e 98 cm de altura e 136 kg, o cara era um puta de um brigão de rua. Era conhecido como Howlin Wolf, pois na maioria de suas músicas ele usava do artifício de "Uivar" durante esta. Nasceu no interior do Mississipi no dia 10 de junho de 1910, e partiu desse mundo em Janeiro de 1976.

Sua gravadora, a Chess records, era na época a mais influente no mercado de blues, mostrando pro mundo importantes nomes da musica, como Muddy Waters, Sonny Boy Williamson, Little Walter e Willie Dixon.

Escolhi postar esse disco, pois nele se encontra grande parte dos sucessos dele, e seu encontro com o fãs ingleses. Fãs estes: Eric Clapton (Cream, Derek and The Dominoes, Blind Faith e uma porrada de banda por ai), Charlie Watts (Rolling Stones) e Steve Winwood (Traffic, Blind Faith).
Esse ano comemoramos o centenario do grande mestre uivante. Uma razão a mais pra sentar e escutar o bom blues que o cara produz.



Então e isso ai, meu primeiro post, com musica de primeirissima qualidade. Grande Destaque nas musicas: "The Red Rooster", "Sittin' On Top Of The World" e "Highway 49", que mais tarde foram regravados por outros artistas renomados.

Mil Perdões pela falta de acentuação nas palavras, meu teclado não ajuda.

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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Led Zeppelin - Led Zeppelin I

Led Zeppelin | Rock | Classic Rock

01. Good Times Bad Times
02. Babe, I'm Gonna Leave You
03. You Shook Me
04. Dazed and Confused
05. Your Time is Gonna Come
06. Black Mountain Side - (with Viram Jasani)
07. Communitacion Breakdown
08. I Can't Quit You Baby
09. How Many More Times


Primeiro álbum do Led Zeppelin, pra mim o melhor por conta de blues do álbum, destaco "Babe, I'm Gonna Leave You" ,"You Shook Me", "Dazed and Confused" e "Your Time is Gonna Come", mas o álbum todo é ótimo, aproveitem.






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quarta-feira, 21 de julho de 2010

The Bamboos - 4

Funk | Soul | Ska | FUCKING AWESOME

1 - On The Sly
2 - Turn It Up (Featuring Lyrics Born)
3 - You Ain't No Good
4 - Red Triangle
5 - Kings Cross
6 - The Ghost
7 - Up On The Hill
8 - Never Be The Girl
9 - Like Tears In Rain
10 - Keep Me In Mind
11 - Got To Get It Over
12 - Typhoon

      Conheci essa banda há muito pouco tempo e já estou apaixonado. Não posso dizer que conheço muitos albuns perfeitos, mas esse, com toda a certeza do mundo, está muito próximo da perfeição. Cara, é simplesmente muito bem feito, excelente e incrivelmente swingado. Eu o peguei pelo Depredando O Orelhão e, ao ouvir a primeira música, percebi que este seria um trabalho que eu não deixaria passar barato pra vocês.

      Mal terminei de ouvir o disco e já fui pesquisando o que podia sobre os caras pra não ficar dando bobeira e, de cara, pra arrematar de uma vez, quem canta nessa joça aí é ninguem menos que Kylie Auldist, uma cantora que tem uma grande fama pelo seu tom único de voz e seu estilo singular de cantar jazz e soul. Em suma: Uma veterana musical que sabe o que faz. Bem, mas não vamos restringir The Bamboos apenas à sua vocalista porque o instrumental deles é uma coisa GENIAL. Com atualmente sete músicos e Kylie Auldist no vocal, o ritmo único e renovador feito por eles pode ser visto como um new soul, se é que existe isso, rsrs... Misturando influências de ícones como Sly & The Family Stone, James Brown, Grand Funk Railroad e outras bandas como Uzva e Mahavishnu Orchestra.


(Nessa música, desde album mesmo, possui a participação de Lyrics Born nos vocais)

      Com um arsenal de músicos geniais e com arranjos pra ninguem botar defeito, The Bamboos é a revolução do Funky Jazz, sendo visto como a melhor banda de funk contemporâneo. Eles se classificam como um grupo que faz o "old school funk", sendo que de old não tem nada aí, rsrs. Formados em 2001 e com inúmeros albuns consagrados, o "4" foi lançado nesse ano mostrando que apesar de que o Funk parecia morto, ele está muito bem vivo colocando Kylie Auldist no vocal principal e fazendo o uso de orgão Hammond B, flautas, saxofones, xilofones e muitos outros fones nessa sonzeira!

      Falar sobre cada uma das faixas é bobeira, já que cada uma tem sua singularidade e arranjos que conseguiriam botar inveja em bandas de Funk até o Heavy Metal, rsrs... Mas algumas faixas tem seu merecido destaque, como "On The Slide" que abre o album e é seguida por "Turn It Up", cantada por Lyrics Born. Mas minhas preferidas ficam com "Got To Get It Over", com os arranjos PERFEITOS, metragem exata, uma medida milimetrada de instrumentos em cada parte e apenas a bateria e voz liderando em grande parte, sem contar os back vócais feitos pela própria Kylie Auldist; e "Got To Get It Over", não deixando passar pra trás!


      Então está aí a dica pra quem quer renovar seu repertório musical, sair um pouco do indie de Pullovers e do experimental de Wandula, passando pelo nosso James Brown renovado e com roupa nova. Bom proveito!


Mediafire: The Bamboos - 4

terça-feira, 20 de julho de 2010

Pullovers - Tudo o que Eu Sempre Sonhei

Alternativo | Nacional | Pullovers

01. Tudo o que eu sempre sonhei
02. O amor verdadeiro não tem vista para o mar
03. 1932 (C.P.)
04. Marinês
05. Lição de Casa
06. Quem me dera houvesse trem
07. Marcelo ou eu Traí o Rock
08. Futebol de Óculos
09. Sambinha Salgueiro
10. O que dará o Salgueiro
11. Semana
12. Todas as Canções são de Amor
13. Tchau




Pullovers é uma banda paulista (?) de rock alternativo com um som muito doce e algumas letras muito ásperas, tudo muito simples e bem feito, esse cd contem ótimas composições com arranjos simples, as minhas faixas favoritas são "Tudo o que Eu Sempre Sonhei" "Marcelo ou eu Traí o Rock" e "Tchau"

Enjoy.


Mediafire: Pullovers - Tudo o que Eu Sempre Sonhei

domingo, 18 de julho de 2010

Wandula - Wandula

Experimental | Música Impressionista | Brazilian | Alternative Piano

1 - Paisagem Progressiva #1
2 - Love Tears
3 - Tenho Os Olhos Abertos No Escuro
4 - Wymborska
5 - Rocambolesco
6 - Sobre A Mesa Um Fim De Século
7 - L'Homme Aux Taches De Rosseur
8 - A Queda De Suzanne
9 - Moedas De Açucar
10 - Som Novo
11 - Noturna
12 - ...
13 - Noturno
14 - La Maison De L'Araignée De La Mea

      Fui realmente pego de surpresa nessa.

      A uns tempos, acabei conhecendo o trabalho de um pianista bem interessante que é o Marcelo Torrone, através do primeiro trabalho já gravado dele, de 1998, o Piano Works. Quando ouvi aquilo foi como tomar um susto totalmente inesperado. Surpresa e contentamento. Uma composição tão singela e minimalista que fiquei totalmente impressionado em saber que ainda temos coisas que salvam mas, infelizmente, não são nada reconhecidas (Marcelo tem apenas 11 ouvintes no Last.fm).

      Bem, ouvi muito aquele album de apenas seis faixas (que estarei postando aqui) até cansar e decidi passar pra outras coisas e acabei deixando esse nosso caro pianista de lado. Acontece que enquanto eu estava zanzando pelos blogspots da vida, precisamente o sacundinben, dei de cara com o nome do Torrone nesse album: Wandula. Eu pensei: "Opa, pelo menos sei que as composições devem ser boas". Acontece que o Wandula é uma banda de tomada experimental, meio diferente do trabalho do Marcelo e resolvi ouvir pra comprovar. Novamente: Surpresa e contentamento. O grupo formado atualmente por oito pessoas me deixou realmente chocado. A influência da música erudita e minimalista de Torrone e o clássico visto tambem na voz de Edith de Camargo (Suiça radicada aqui no Brasil) com a forte influência de vozes como a de Edith Piaf dando um ambiente que chega até ser cômico em faixas como "Wymborska".


Bem, chega de enrolação. Vamos ao disco!

      Sendo esse o album de estreia deles, de 2002, o Wandula não possuia harpa nem guitarrista, mas o grosso calibre de Torrone, Edith de Camargo e Claudio Pimentel já compensava totalmente. Sem contar os convidados chamados para a gravação do album... Ter amigos é bom, todo mundo sabe disso, mas quando se tem gente desse tipo de amigo pra fazer música, só sái supresa a cada faixa, meu caro, rsrs..

      Abre com "Paisagem Progressiva #1" que, pessoalmente, merece um grande destaque no album. O som pesado de um aeroporto combinado com o suave piano de Torrone não deixa a desejar, assim como a belíssima versão de "Moedas de Açucar" feita apartir da composição de Torrone no Piano Works de 98 é, com certeza, minha preferida, já que foi adicionado um violão e um sussuro de chuva ao original.

      As faixas com voz de Edith Camargo são "Love Tears", com uma doce voz que acompanha o piano por toda a música, "Wymborska", um tanto cômica pelo tom de voz e o idioma um sueco um tanto pronunciado, "L'Homme Aux Taches De Rosseur", somente nos La-la-lás, sem letras, e "Noturna", cantada em um português um tanto puxado, rs... Sem contar que ela tambem, além de cantar, toca acordeon e dá o toque feminino ao grupo de sete homens, rsrs.

      Algumas faixas conseguimos ver a influência de muita coisa como, por exemplo,o minimalismo de Detektivbyrån ao contemporâneo de Wim Mertens. Bem, de qualquer maneira, é melhor vocês conferirem por si só e sem os meus rodeios. De qualquer maneira, não imagine que é pelo que eu digo aqui você amará o trabalho. É até possível que possa ocorrer o contrário, já que experimentalismo no piano não é algo comum e pode não agradar a todos mas, esse album é, com certeza, um dos que você terá que ouvir para pelo menos saber se um piano mais elaborado e experimental consegue fazer sua cabeça por uns tempos, rs..

Bem, segue ai o download e alguns links para curiosos! Bom proveito!

Saiba mais! Site oficial: http://www.wandula.com/

Myspace: http://www.myspace.com/wandula

Mediafire: Wandula - Wandula

sábado, 17 de julho de 2010

Harvard - The Inevitable And I


Alternative | Pure AWESOMENESS

01. On With Disease
02. French Girls
03. Deliverance
04. Memory Police
05. An End Weight
06. Ghost
07. Tenebroso
08. Hand to Hesitate
09. Mister T(th)
10. The Earth
11. What We Had
12. Hallucinating The Horse
13. The Creative
14. Inevitable and I


Harvard é uma banda que segue a mesma linha de Circa Survive. Recomendo para apreciadores do Anthony Green e suas bandas.


sexta-feira, 16 de julho de 2010

Novos Bahianos - Baby Consuelo + Novos Bahianos No Final Do Juizo

Brazilian | Psicodélico | Tropicália | 71

1 - Dê Um Rolê
2 - Você Me Dá Um Disco?
3 - Caminho De Pedro
4 - Risque

       Esse foi o primeiro album dos Novos Baianos que ouvi e foi, de cara, o que me fez apaixonar por eles. Na verdade nem foi lançado como album, mas sim em 1971 como compacto duplo, ano que, pessoalmente, foi o ano mais motherfucker em relação à música aqui no Brasil, competindo com Gilberto Gil, Jards Macalé, Jorge Ben, Luiz Melodia, Tom Zé e outros titãs nacionais.

       Diferentemente do que era lançado na época, quando o tropicalismo estava em alta, os Novos Bahianos, ainda com o "H", lançaram esse compacto desviando totalmente do movimento em que o Brasil estava trilhando e só voltaram à ele em 72 com o lançamento do épico Acabou Chorare que virou marco na década de setenta.

       Com apenas quatro faixas, o trabalho quase que perfeito de Baby Consuelo (Que depois, infelizmente já vendida, conhecemos como Baby do Brasil e, comicamente, agora de Baby de Jesus, rsrs) e Moraes Moreira, é totalmente absolvido no disco com as letras psicodélicas e os rifs de guitarra de Pepeu Gomes, se tornou algo totalmente inovador para o nosso conhecido tropicalismo que era totalmente predominante aqui.

      Bem, chega de chorare, vamos às músicas! Disparada, "Dê um Rolê", com Moraes na voz, num ritmo de blues rock, guitarra totalmente arranjada em pentatônica e com um swing que nem Chimbinha conseguiria acompanhar, rs. Excelente e viciante. Já "Você Me dá Um Disco?", com Baby Consuelo na voz, com um ritmo de marchinha e cantada em um portunhol bem mal arranjado junto com um português, é excepcional. As outras duas, "Caminho de Pedro" é cantada por Moraes enquanto "Risque" é cantada por ambos.

       Bem, resumindo: Apesar de ter apenas quatro músicas, é um album de excelente qualidade, já que Moraes foi influenciado por amigos como Tom Zé e Luiz Galvão. Mas esse é só o começo, depois postarei aqui o Acabou Chorare, eleito como melhor album brasileiro da história pela Rolling Stone. Bom proveito!

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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Nick Drake - Five Leaves Left

Nick Drake | Folk | Acoustic | Gênio

01. Time Has Told Me
02. River Man
03. Three Hours
04. Way to Blue
05. Day is Done
06. 'Cello Song
07. The Thoughts of Mary Jane
08. Man in a Shed
09. Fruit Tree
10. Saturday Sun



Agora eu vou falar de um dos caras mais injustiçados da música, ao meu ver, Nick Drake, grande gênio do folk, esse é seu primeiro álbum, marcado de belas melodias e composições, praticamente todo ao violão e piano, destaque pra mim para: Time Has Told Me, Way to Blue e Day is Done.





Aproveitem um dos melhores álbuns de folk já feitos.


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The Album Leaf - A Chorus of Storytellers


Post-rock | Indie | Ambient

01. Perro
02. Blank Pages
03. Within Dreams
04. Falling From The Sun
05. Stand Still
06. Summer Fog
07. Until The Last
08. We Are
09. Almost There
10. Tied Knots

Projeto musical de San Diego, California. Formado em 1998. Uma boa pedida pra quem gosta de Sigur Rós ou The Appleseed Cast. Conta com a mixagem de Jónsi, do Sigur Rós.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Matanza - Música para Beber e Brigar

Countrycore | Hardcore | Brazilian | COISA DE MACHO

1 - Pé na Porta, Soco na Cara
2 - O Ultimo Bar
3 - Todo Ódio da Vingança de Jack Buffalo Head
4 - Maldito Hippie Sujo
5 - Bota Com Buraco de Bala
6 - Taberneira, Traga O Gim
7 - Interceptor V-6
8 - Busted
9 - Bom é Quando Faz Mal
10 - Pandemonium
11 - Quando Bebe Desse Jeito
12 - Matarei
13 - Bebe, Arrota e Peida

Aproveitando a CONTAMINAÇÃO que o Dia Mundial do Rock nos oferece, vim mostrar-lhes uma das bandas mais MACHAS da terra: Matanza.

"Comi tua mãe, e ai?"

A única coisa que tu imagina ao ouvir Matanza é uma batalha épica de bêbados numa taverna, onde aquele cara desliza pelo balcão quebrando as garrafas, uma cadeira voando no músico, o barman matando alguem com uma garrafada de rum na nuca, alguns cabeludos/barbudos voando da escada, alguem detonando a guitarra na perna de alguem, um sujeito girando no lustre, outr... AH, já entenderam, rs.

Esse album passa a mensagem do próprio nome: Músicas pra Beber e Brigar. A única coisa que interessa pra eles é isso. Uma pancadaria de bateria, guitarras insanas e letras altamente confiáveis e, por incrível que pareça, cômicas e até depressivas (É sério).

        O último bar quando fecha de manhã

       Só me lembra que não tenho aonde ir.
       Bourbon tenho demais,
       Mas que diferença faz se você não está aqui pra dividir?


Não disse? ):

Algumas músicas merecem seu devido destaque, como por exemplo "Pé na Porta, Soco na Cara" que, hmm... Digamos, passa uma ótima mensagem pra quem quer ser odiado.



      Outras como "O Ultimo Bar" e "Taberneira Traga O Gim" são, ao mesmo tempo, rápidas e depressivas. É engraçado como eles conseguiram mesclar duas coisas totalmente diferentes numa música, conseguindo falar de coisas sobre amizade e bebida e até as máguas de amores passados que são afundadas em garrafas de whisky. "Busted" é uma das minha preferidas. Apesar de ter pouco mais de um minuto de música, a única coisa que vem à sua mente são Leprechauns bêbados cantando junto e balançando as canecas de um litro de cerveja. E entre as mais cômicas ficam "Bebe, Arrota e Peida" e "Quando Bebe Desse Jeito", que você fica com um riso bobo lembrando daquele cara que, toda vez que você passa em frente ao bar perto da sua casa, sempre tá escorado no balcão.

      O Matanza tambem foi um dos primeiros grupos a mesclarem o Country como Hardcore, dando origem ao que chamamos de Countrycore: Aquela batida veloz do hc mesclada com ritmos clássicos de country, lembrando muito o velho oeste americano, incluindo a imagem de caras épicos como Robert Clay Allison, Billy the Kid e "Big" Steve Long. É bom você ir esquecendo o estereótipo que te encheram de que Matanza é apenas mais uma banda de garagem como Ratos de Porão ou coisas do tipo, mas sim uma banda com um puta som bem feito e que vai fazer você pirar.

      Espero que aproveitem bastante a diversão concedida pela música do Matanza, imaginando quando será sua primeira briga épica ao som desse album. Bem, cada um espera pela sua com toda a vontade possível, rs.


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Tool - Lateralus

Tool | Metal | Metal Alternativo | Progressivo


01. The Grudge
02. Eon Blue Apocalypse
03. The Patient
04. Mantra
05. Schism
06. Parabol
07. Parabola
08. Ticks Leeches
09. Lateralus
10. Disposition
11. Reflection
12. Triad
13. Faaip De Oiad




Tool é uma das únicas bandas de metal que eu tenho saco de ouvir, com uma sonoridade bastante única, letras viajadas e com passagens instrumentais genais, eu considero uma das melhores bandas e mais complexas em atividade, com grandes subliminares nas suas músicas, com letras que muitas vezes não dizem nada com nada, esse é o Tool, uma das maiores bandas em atividade. E esse álbum do Tool é marcado, pelo menos pra mim pelas faixas: The Grudge, The Patient, Parabol/Parabola e Schism, aproveitem se vocês estiverem procurando um som mais adulto e bem trabalhado, se não, não passe nem perto, e que fique claro que esse é só o primeiro cd do Tool que eu pretendo colocar aqui pra vocês.

Enjoy.


Mediafire: Tool - Lateralus

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Dinosaur Jr. - Without a Sound



Alternative | 90's

01. Feel the Pain
02. I Don't Think So
03. Yeah Right
04. Outta Hand
05. Grab It
06. Even You
07. Mind Glow
08. Get Out of This
09. On The Brink
10. Seemed Like the Thing to Do
11. Over Your Shoulder

O som do Dinosaur Jr. é distinto, caracterizado pelo uso extensivo de distorção e pelos solos de guitarra de J Mascis. Without a Sound é o disco com a pegada mais leve da banda, altamente recomendado, sendo considerado o seu maior sucesso comercial (palavra chatíssima).

domingo, 11 de julho de 2010

Jennifer Lo-Fi - Jennifer Lo-Fi



Alternative | Experimental | Indie | Brazilian

01 - Song 1
02 - That Creature In The Closet
03 - The Bear On It's Cavern
04 - The Last Part of Our Void
05 - F for fake
06 - Até o Joelho Cair
07 - Michael Kane
08 - Delírio Coletivo
09 - Coletivo Segundo
10 - Instrumental
11 - Catarse
13 - Pedacabo

      Aproveitando o surto de música nacional que ouvi semana passada, passei pra uma vertente um pouco diferente e acabei caindo nessa bandinha ai que, por puro acaso, encontrei a mais ou menos um ano por uma comunidade (horrenda) do orkut. Bem, pelo menos posso dizer que alguma coisa na minha vida ganhei usando aquela coisa. Pelo menos Jennifer Lo-Fi.

      Pelo (muito pouco) que conheço da banda, Jennifer Lo-Fi foi formado em 2008, em São Paulo, através da Internet. Isso mesmo, meu chapa, através do bom e velho MySpace. O pessoal já trilhava um caminho na música e resolveram juntar e fazer seu próprio som. A banda, relativamente muito nova, leva nas costas influências como Sonic Youth, Cat Power e The Mars Volta.




      Tomei a liberdade de fazer uma seleção das músicas lançadas entre 2008 e esse ano, no EP Summer Session, que mostra uma tomada experimental violenta, meus jovens, rsrs. Bem, pra começar, coloquei as músicas em sequência de lançamento: Uma do EP de 2008, oito lançadas nesse meio tempo e três do ultimo trabalho deles.

      A voz suave e (quando quer) agressiva de Sabine Holler consegue ir levando o som na mais tranquila calma de todas. Na primeira faixa, "Song 1" (tambem nomeada de Below And Above), dá uma bela introdução do que parece uma seleção bem calma, mas que muda apartir da metade de "Até o Joelho Cair", que tem uma guinada bizarra na metade de já te leva pra uma atmosfera totalmente diferente do começo. Além disso, as músicas são cantadas ora em inglês, ora em português, mostrando letras excepcionais e muito densas.

O destaque dessa seleção vai pra músicas como "F For Fake", com um clipe muito bem trabalhado e simples, "Michael Kane" que, na minha opnião, faz um excelente jogo de palavras. Mas "The Bear On It's Cavern" é minha preferida. Violão suave, voz suave, instrumentos suaves e, pelo que sei, a participação de Mallu Magalhães em um instrumento que lembra muito uma gaita mas não é. E falando nela, o produtor de Jennifer Lo-Fi tambem é o cara que botou a Magalu na fama, mas dessa vez será uma banda melhor ainda, haha.

Taí uma boa sugestão de pouca coisa que tem no mercado brasileiro, rs. Espero que gostem.

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Ryan Adams - Heartbreaker

Ryan Adams | Folk | Country | COISA DE MACHO


01. (Argument & David Rawlings concerning Morrissey)
02. To Be Young (Is to Be Sad, Is to Be High)
03. My Winding Wheel
04. Amy
05. Oh My Sweet Carolina
06. Bartering Lines
07. Call Me On Your Back Home
08. Damn, Sam (I Love a Woman That Rains)
09. Come Pick Me Up
10. To Be the One
11. Why They Leave?
12. Shakedown On 9th Street
13. Don't Ask for the Water
14. In My Time of Need
15. Sweet Lil Gal (23rd/1st)





Bem, eu hoje não tenho muito o que falar, só que esse álbum é marcante por conta de ser o primeiro do Ryan Adams e também pelas belas melodias e composições dele, as melhores faixas pra mim são "Amy" e "Come Pick Me Up" que também está na trilha sonora de "Tudo Acontece em Elizabethtown"


Enjoy.


Mediafire: Ryan Adams - Heartbreaker

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Miles Davis - Kind of Blue


Miles Davis | Jazz | Cool Jazz | Instrumental Jazz

01. So What
02. Freddie Freeloader
03. Blue in Green
04. All Blues
05. Flamenco Sketches
06. Flamenco Sketches (Alternate Take)


Esse foi o primeiro álbum de jazz que eu ouvi na vida, me apaixonei de primeira, com uma genialidade estupenda de Miles Davis, com seis faixas muito respeitáveis e de uma beleza incrível, esse álbum mostra como se faz um bom jazz instrumental, dou destaque para as faixas Blue in Green, All Blues e Flamenco Sketches (Alternate Take) fora que esse cd tem participações de John Coltrane no Sax e Bill Evans no piano, dois outros monstros do cool jazz, recomendadíssimo pra quem quer relaxar um pouco com um jazz de qualidade.





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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Moby - Wait For Me

Eletronic | Ambient | Chillout | Mainstream

1 - Division
2 - Pale Horses
3 - Shot In The Back Of The Head
4 - Study War
5 - Walk With Me
6 - Stock Radio
7 - Mistake
8 - Scream Pilots
9 - Jltf 1
10 - Jltf
11 - A Seated Night
12 - Wait For Me
13 - Hope Is Gone
14 - Ghost Return
15 - Slow Light
16 - Isolate

       Este não é o mais famoso trabalho de Moby mas, com certeza, o mais tocante. Totalmente ofuscado pelo sucesso de Play, Wait For Me, lançado em 2009, é impressionante de tão bem trabalhado. Com incríveis 16 faixas, Richard Melville mostra toda sua capacidade de juntar influências do jazz, soul e inúmeras referências que cada vez me surpreende mais em cada novo album.



       Totalmente construido por composições próprias pelo próprio Moby, vocais principais são dele tambem e, além disso, teclado, guitarra, baixo e piano tambem são dele. O resto, além de uma orquestra inteira para a gravação do disco, ele mesmo remixou, mostrando-se um exímio músico e DJ.

       Algumas faixas que merecem destaque, ao meu ver, são "Pale Horses", "Shot In The Back Of The Head" e outras, como a tranquilidade de "Jltf" e "Isolate". Curiosidade sobre o vídeo que postei foi que o próprio David Lynch que o fez, sob pedido de Moby, que é um grande amigo.

       Taí essa viagem eletrônica que é o nono album de Moby: Você entra no "Mundo de Moby" ao começar a tocar o primeiro downtempo de qualquer música dele, viajando em outra realidade, rsrs. Espero que gostem!

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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Neutral Milk Hotel - In The Aeroplane Over The Sea


Folk | 90's | Surrealismo

01. The King of Carrot Flowers (Pt. 1)
02. The King of Carrot Flowers (Pts. 2, 3)
03. In the Aeroplane Over The Sea
04. Two-Headed Boy
05. The Fool
06. Holland, 1945
07. Communist Daughter
08. Oh Comely
09. Ghost
10. [untitled]
11. Two Headed-Boy (Pt. 2)

Não há palavras para descrever obras de arte desse tipo, o melhor disco dos anos 90, qualquer tipo de resenha seria um insulto, independente de qualquer coisa. O destaque vai para todas as músicas do cd e para as letras surrealistas de Jeff Mangum.



domingo, 4 de julho de 2010

Hurtmold - Hurtmold

Instrumental | Math-Rock | Post-Rock | Experimental | Brazilian

1 - Olvécio E Bica
2 - Churumba
3 - Sapers
4 - Sabo
5 - Smootz Da Police
6 - Deni
7 - Halijascar

      Hurtmold, banda paulista formada em 1998, conseguiu montar uma identidade única pro som que eles fazem. Os caras começaram tocando com muita influência do experimental e noise do Sonic Youth e Fugazi. O foda foi que ao longos dos anos eles foram estabelecendo um trabalho único e característico do que acabou se tornando o Hurtmold. O ultimo trabalho deles (a banda continua na ativa) veio depois de um jejum musical de 3 anos e foi lançado após o Mestro, que tambem é um excelente album que, porventura, estarei postando aqui.



      Esse album é deveras genial. Pra começar, aqui no nosso país (onde a cultura é sempre mais um item das inumeráveis coisas que foram vendidas) bandas desse estilo não ganham espaço tão facilmente. O melhor exemplo disso são os próprios caras do Hurtmold. 12 anos de trabalho e pouquíssimas pessoas conhecem o som deles. Sendo o ultimo projeto em estúdio deles lançado, é clara a maturidade musical dos sujeitos. A forte influência do jazz, passando pelo minimalismo e dando um certo post-rock bem voltado pros instrumentos de percussão (sem aquele exageiro de efeitos nos instrumentos que mais lembra um show de shoegaze do que uma banda que foi fortemente influenciada por caras como Mogwai e Tortoise no início) revela um trabalho sério, poético e extremamente belo.

      O resultado dos 12 anos de aprendizado musical (só no Hurtmold) tá refletido nesse album. Um som somente instrumental, sem vocais e fortemente elaborado. Tendo apenas 7 músicas, o sexteto paulista consegue fazer o ouvinte viajar nos arranjos instrumentais, principalmente, dando destaque a faixas como "Sabo", "Halijascar" e "Smootz Da Police".

Espero que gostem!

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sábado, 3 de julho de 2010

Iron & Wine - Our Endless Numbered Days



Lo-Fi | Folk | Barba AWESOME

01. On Your Wings
02. Naked as We Came
03. Cinder and Smoke
04. Sunset Soon Forgotten
05. Teeth in the Grass
06. Love and Some Verses
07. Radio War
08. Each Coming Night
09. Free Until They Cut Me Down
10. Fever Dream
11. Sodom, South Georgia
12. Passing Afternoon

Samuel Beam, mais conhecido pelo nome artístico Iron & Wine faz um som minimalista, gostoso de ouvir. Destaque para Each Coming Night e Fever Dream.

palmas para o som e para a barba do rapaz!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Owen - No Good for No One Now

Owen | Folk | Acoustic | Melancolihic


01. Nobody's Nothing
02. Everyone Feels Like You
03. Poor Souls
04. The Ghost of What Should'ven Been
05. Good Deeds
06. I'm Not Going to Anywhere Tonight
07. Take Care of Yourself




Esse álbum é de muitas formas maravilhoso, Owen é pouquíssimo conhecido mas tem uma relevância musical impressionante, com letras melancólicas e melodias densas que fazem esse álbum soar impressionantemente bonito e triste ao mesmo tempo. Espero que curtam, hoje eu não tô com muito saco pra resenhar nada.





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