The Black Keys é uma dupla Norte-Americana de Blues-Rock, formada em 2001, pelo guitarrista Dan Auerbach e o baterista Patrick Carney. Lançaram seu primeiro disco (este), em 2002. Só desse disco já foram usadas algumas músicas deles em filmes, como: "Rockn'rolla" e uma série da HBO chamada "Hung". Ambos têm a preferência por se manter independente e de certa forma retrô. Lançam todos os seus discos em LPs primeiro, como é o caso desse disco. Os dois produzem um som de ótima qualidade, um blues ótimo de ouvir e totalmente novo. Vale a pena conferir.
Nesse disco as faixas que se destacam para mim são "Do The Rump", "The Breaks" e "240 Years Before Your Time". Ouçam com bastante cuidado e apreço, num é todo dia que se vê uma banda atual com essa proposta.
Experimental | Instrumental | Math Rock | Post Rock
1 - Set Guitars to Kill
2 - A Little Bit of Solidarity Goes a Long Way
3 - Clench Fists, Grit Teeth... Go!
4 - I Capture Castles
5 - Start a Band
6 - Tip of the Hat, Punch in the Face
7 - If it Ain't Broke... Break it
8 - These Riots are Just the Beginning
9 - Don't Waste Time Doing Things You Hate
10 - The Voiceless
11 - Eat the City, Eat it Whole
A uns meses tive um surto de necessidade de ouvir instrumental apenas. Mais especificamente coisas relacionadas ao dito post rock. Fui começando tudo pelas poucas coisas que conhecia como Explosions, que postei aqui, GY!BM, Caspian... Etc. Acabou que conheci uma pá de bandas bem maneiras e outras que não tinham tanto "brilho". O único problema em querer bandas novas de post rock instrumental é que grande parte tem relações musicais muito próximas uma das outras. Muito íntimas. Tão parecidas que dá até pra contar no dedo as que são essencialmente diferentes.
Aí me compliquei. Eram mais ou menos umas setenta bandas nessa altura do campeonato e eu já estava desistindo. Foi aí que, por sorte, encontrei uns caras chamados If These Trees Could Talk e fiquei fascinado. Realmente apaixonado pelo som deles (que ainda postarei aqui) simplesmente pelo fato de terem alguns pontos diferentes em relação a outras bandas desse ramo. Por inferência (lê-se cagada), consegui achar essa banda aqui. Aí sim, fiquei satisfeito.
A parada me deixou tão alucinado que em no dia devo ter ouvido o álbum umas cinco, seis vezes, sendo que as músicas tem todas em torno de seis minutos. Um som incrivelmente único e do mesmo jeito incrível, que conseguiu unir basicamente o melhor do post rock de If These Trees Could Talk com o math rock de Adebisi Shank. Eu já imagino o quão difícil montar uma banda de instrumental que seja boa. Agora, fazer post rock instrumental, misturar vertentes do math rock em peso e ter só quatro caras na banda... Aí sim, é quase impossível.
O ótimo trabalho feito nesse disco é evidenciado da melhor maneira possível. Seja em questão dos arranjos, produção ou qualidade do áudio (que por visto, trás o empecilho do álbum pesar de 100 a 200mb) ele é impecável. Sem contar a genialidade da composição das músicas e, inclusive, do nome delas. Se tivesse que selecionar um disco com os melhores nomes de música, esse estaria no podium com toda a certeza.
Feeling, man... Feeling.
O disco possui onze faixas incríveis que a cada hora te levam a ambientes diferentes. O diferencial de And So I Watch You From Afar pra outras bandas do gênero é a animação, digamos. O som é pesado às vezes e, em outras, totalmente suave. Mas não é apenas isso, a questão não se passa apenas por fazer um instrumental diferente, mas também nos shows dos caras. Normalmente em shows de post rock o pessoal fica quieto só balançando para os lados (inclusive a banda). Esqueça isso ao ouvir esse disco.
Citarei algumas faixas. "Set Guitars to Kill" é violenta assim como o nome já diz. Abrindo o álbum com força já dá uma amostra do que está para tocar. Incrível e perturbadora, mas apenas um começo. Uma das minhas favoritas é "A Little Bit of Solidarity Goes a Long Way", que acho que fica por si só apenas escutando.
Outros merecidos troféis ficam com "I Capture Castles", minha predileta "These Riots are Just the Beginning" e a surpreendente "Don't Waste Time Doing Things You Hate", que além de possuir um dos títulos mais simples e incríveis de todos, possui samples de sintetizadores e arranjos em voz impecáveis. E, quase finalizando, fica a belíssima "The Voiceless", que é simplesmente uma das mais lindas músicas que já ouvi, se aproximando muito do som de Explosions In The Sky, mas tendo todo o sigul que And So I Watch You From Afar possui. Bem, mas deixemos pra lá. Esse é um trabalho que não deveria faltar aqui, indispensável para quem quer se aprofundar numa musicalidade mais complexa ou simplesmente ouvir algo novo e dar uma sacudida.
1 - Intro
2 - Loshurt
3 - Loshurtend
4 - A ordem das coisas de trocar eu gosto
5 - Bege
6 - Quebra o pandeiro
7 - Interlude
8 - Guitarrazul
9 - Cores
10 - Pequeno céu nublado
11 - Na decadência do samba
12 - Mais um carnaval
Caras, não vou conseguir falar muito sobre o que é Pequeno Céu, não achei muitas referências sobre o projeto mas posso te garantir que é um puta som de qualidade que existe nesse discozinho aí. Achei randomicamente simplesmente pelo fato de que iria ao show de uma banda paranaense de instrumental que tem referências com esse som aqui. E por sorte, acabei achando facilmente o download (o disco não é vendido, apenas baixado) e foi paixão musical de cara.
O instrumental muito bem feito e, pelo que consegui descobrir, tudo feito por apenas um homem que está por trás de tudo. Com grande capacidade musical, esse álbum decola na qualidade e consegue te transportar para a grande qualidade instrumental que ele possúi. Arranjos ótimos, melodias simples e sem letras, Pequeno Céu consegue ser tocante de várias formas. Um álbum realmente incrível.
O destaque vai para "Loshurt", "Guitarrazul" e "Bege".
E, ah... Vamos começar a dar notas pros álbuns aqui postados. Bem como já dissemos na descrição do blog, tudo aqui é de gosto totalmente pessoal e eu, por exemplo, vou tomar grandes clássicos que, pra mim, foram álbuns marcantes que merecem nota 10, como o Dark Side Of The Moon, OK Computer, Clube da Esquina, e (muito poucos) outros. Não sou crítico musical formado e posso até deixar você puto por dar uma nota alta pra algo que você não gostará ou nota baixa pra algo que você não gosta. Mas, pelo menos pro pessoal que me conhece (ou precisamente o intríseco gosto musical que este ser inclúi) e que realmente frequenta o blog, a nota vai ser algo como referência pra pessoa ter paciência para ouvir o trabalho postado aqui.
E, é claro, não vou postar álbuns que receberão nota baixa demais nem álbuns que levarão um dez porque pouca coisa realmente me fascinou durante todo esse tempo. Serei bem chato em relação à nota mas não pense que se um álbum tirou nota sete que ele será mediano, pelo contrário, baixe-o e me conte se fui certo ou errado em dar tal nota. Essa pequena análise será mais de como o álbum foi trabalhado em questão musical, nos arranjos e etc, e não como ele me deixou por ouví-lo, porque se fosse assim, Explosions In The Sky levaria zero por ter deixado muita gente depressiva...
Copeland teve suas atividades já encerradas e diga-se de passagem que foi MUITO BOM enquanto durou. Recomendo pra quem gosta de Death Cab For Cutie. Destaque para os falsettos na voz suave do vocalista Aaron Marsh.
Punk | Alternative | Post Hardcore 01. Turnover 02. Repeater 03. Brendan #1 04. Merchandise 05. Blueprint 06. Sieve-Fisted Find 07. Greed 08. Two Beats Off 09. Styrofoam 10. Reprovisional 11. Shut the Door 12. Song #1 13. Joe #1 14. Break-In
Estou aqui resenhando o post do Matheus porque mais preguiçoso que eu, só ele mesmo. Bem... Ele me mostrou essa banda a uns tempos e foi como descobrir uma daquelas regras chatas do português... Ninguém lembra dela, mas ela sempre estará ali, influenciando com a porra da sua nota final. Esses caras ainda também influenciaram E MUITO a partir do final dos 80.
Fugazi é uma banda de Punk/Post Hardcore formada em 1987 por Ian Mackaye após aquela onda de punks alucinados por Sex Pistols, Ramones, The Clash, etc começarem a decair. Daí surgiu o maldito indie, digamos... Não de Fugazi, porque os caras são do roquenrou... Como eu disse, são uma raridade que conseguiu me pegar apesar de'u não gostar muito de punk/hc pois aqui no Brasil parece que tudo que tem bateria rápida e vocal gritado, é hardcore. Mas percebi que se o hardcore for esse aí mesmo, é uma bela vertente musical pra se aprofundar.
Ian Mackaye é roqueiro, você não.
A banda fazia uma estranha (e compreensivel) atitude em evitar a mídia, o que especulava várias coisas a partir da mídia sobre os integrantes da banda, como por exemplo, o consumo excessivo de álcool e drogas... Bem, sendo uma banda de rock, isso é charme.
O álbum composto por 14 faixas varia de depressivo ao agressivo em questão de uma faixa. Vocal não exagerado e arranjos muito bem feitos para uma banda de apenas quatro membros. Meu destaque vai pra "Shut the Door", "Bluesprint", "Two Beats Off" e "Reprovisional.".. Sem contar as outras faixas excelentes que ele contem... Uma ótima dica pra quem quer curtir guitarras pesadas e um baixo bem sólido.
The Dear Hunter | Alternative | Progressive | FAT PRIDE
01. The Death and the Berth 02. The Procession 03. The Lake and the River 04. The Oracle On the Delphi Express 05. The Church and the Dime 06. The Bitter Suite I & II: Meeting Ms. Leading and Through The Dime 07. The Bitter Suite III: Embrace 08. Smiling Swine 09. Evicted 10. Blood of the Rose 11. Red Hands 12. Where the Road Parts 13. Dear Ms. Leading 14. Black Sandy Beaches 15. Vital Vessle Vindicates
The Dear Hunter começou como um projeto solo a parte do cantor e tecladista Casey Crescenzo, formalmente um membro da banda proveniente de Boston, Receiving End of Sirens.
Crescenzo decidiu deixar a Receiving End of Sirens e dedicar todo seu tempo em The Dear Hunter. Seguindo a produção independente de um EP denominado, Dear Ms. Leading, Crescenzo escreveu e gravou um full-length álbum chamado:Act I: The Lake South, the River North. A história de um jovem garoto em seu nascimento, adolescência, e morte. Um álbum marcado por letras extremamente sensíveis com influências progressivas e pop. Os arranjos foram quase todos tocados por Crescenzo, com uma pequena ajuda de familiares e amigos na bateria, teclado, trompete, harmonia e vocais.
A banda West, Bruce & Laing é formada pelos músicos Leslie West (Mountain), Jack Bruce (Cream) e Corky Laing (Mountain) a banda tem um estilo bem parecido com o da Mountain e recebe umas influêcias bem bluzeiras do ex-parceiro de Eric Clapton e Ginger Baker. Jack Bruce é um ótimo baixista e mostra com esse projeto dele, seu poder. Músicas bem fortes e pesadas pra época. Bom pra quando quer dar aquela animada.
1 - First Breath After Coma
2 - The Only Moment We Were Alone
3 - Six Days At The Bottom Of The Ocean
4 - Memorial
5 - Your Hand In Mine
Se eu tivesse que separar uma lista de dez bandas que você não pode morrer sem escutar, essa não deixaria de estar lá. Explosions In The Sky é uma banda formada há onze anos, no Texas, por quatro caras que são, no mínimo, gênios. Vieram trilhando o caminho árduo do que hoje vemos como a febre que se tornou o post rock, trazendo consigo coisas inéditas que no começo da década não eram nada comuns. A extinção do grunge aconteceu e as ditas bandas indies começaram a se espalhar por tudo quanto é canto. No meio desse cenário esses caras foram pra frente nos empurrões e conseguiram se tornar uma banda conceituada e de excelentíssima qualidade frente a tantas outras coisas.
The Earth Is Not A Cold Dead Place foi um dos primeiros álbuns que me fascinaram e fizeram de mim um adorador de música instrumental, e mesmo depois de tanto tempo ele continua sendo de toda forma um trabalho especial para cada pessoal que o ouve. Totalmente instrumental, os quatro integrantes transformaram cordas em máquinas e melodias em sentimentos, tornando a música um tanto densa e pesarosa. A grande gama de efeitos utilizados faz de cada faixa uma experiência nova, passando da calmaria pra tempestade em questão de segundos e te levando cada vez mais pra dentro da atmosfera desse cd. Com cinco faixas, numa média de nove minutos por música, The Earth Is Not A Cold Dead Place consegue te deixar sorrindo abobadamente uma hora e, em outra, recaído em pensamentos.
As faixas não tem esses nomes aleatoriamente. Cada uma é apenas um título para o texto que você irá ouvir. Abrindo com "First Breath After Coma", suave como todo o cd, os arranjos instrumentais aparecem impecáveis durante toda a música (e o álbum todo), mas considero essa música apenas como uma prévia do que realmente vem. Terminando de um jeito destruidor, a faixa segue sem fim até se emendar com "The Only Moment We Were Alone", que vai abaixando gradativamente até o bumbo ficar repetitivo na sua cabeça e entrar a melodia que durante toda a música, é como uma montanha russa: A calmaria da subida e a queda devastadora da descida. Igualmente impecável (e minha favorita) entra "Six Days At The Bottom Of The Ocean", possuindo uma mudança incrível na metade dela, passando pra outro ambiente onde apenas "Memorial" consegue definir. Pense nesse cd como uma peça de teatro. Cada hora ela possui um tema diferente assim como dito no título das músicas, mas todas se relacionam e desbotam para um sentido final que é concluído apenas na última faixa, "Your Hand In Mine".
Enfim, considero esse álbum não apenas como um disco, mas uma obra de arte a ser vista com todo o cuidado. Indispensável para quem quer conhecer mais do post rock e do instrumental, mas também igualmente indispensável para quem quer simplesmente se sentir bem (ou mal) por ouvir música. Bom proveito!
01. These Days 02. Clear Cutting 03. Single 04. Break Your Frame 05. Disarm 06. Not a Dull Moment 07. You Deserve This 08. If a Had a Son 09. Solar Sister 10. Off the Wagon 11. Another Dead Romance 12. Killers and Liars 13. Our Greatest Year 14. The Passenger
Bad Astronaut é um dos milhares de projetos paralelos de Joey Cape, do Lagwagon. Com uma pegada mais alternativa do que o Me First and the Gimmes Gimmes, o Bad Astronaut faz um som singular e ótimo.
Projeto musical acústico de Dallas Green, vocalista do Alexisonfire. Altamente recomendado pra quem curtiu o Iron and Wine que eu postei uns tempos atrás. Destaque para as faixas Sleeping Sickness, Body in a Box, The Girl e Against The Grain. Destaque também para as tatuagens do rapaz, que tem até nos dedos.
1 - Melody 2 - Ballade de Melody Nelson 3 - Valse de Melody 4 - Ah! Melody 5 - L'hôtel particulier 6 - En Melody 7 - Cargo Culte
Nasce no entre guerras, filho de russos judeus que fugiram da Revolução Russa. Se renomeia de Lucien Ginzburg para Serge Gainsbourg. Músico, pintor, compositor, ator, diretor de cinema. Sempre polêmico e além de sua época, Serge foi um inovador no cenário musical, não apenas no francês, mas no mundial. Sua música abordava temas como a vida alcoólica, seus amores e suas amantes, o assassinato, suicídio e vários outros temas antes abafados pela censura. Visionário, crítico, fumante exacerbado, amante de Brigitte Bardot e Jane Birkin e, dito por ele mesmo, feio.
Ele que disse, hein?
Serge teve uma influência assombrosa a partir da década de oitenta, quando o post-punk estava começando. Seu trabalho foi extremamente abrangente, indo do jazz ao reggae, mas o foco foi no "french chanson" junto com outros como Jacques Brel, Georges Brassens e a própria Jane Birkin. Influenciou bastante também artistas de vanguarda como Beck e Sonic Youth, além de neste álbum criar um ralo conceito do que seria o Trip Hop (Mas é claro que na época não possuíam recursos pra fazer o que Portishead ou Massive Attack fazem hoje).
O álbum abre com "Melody", favorita do álbum, onde o ritmo lento, guiado principalmente pelo baixo, que faz uma linha simples e extraordinária. A voz de Gainsbourg apenas guiando o ritmo. Bateria saindo apenas no lado L do áudio e a guitarra saindo às vezes apenas pra dar reforço à ideia que citei acima de uma ideia inicial de Trip Hop. Seguida por "Ballade de Melody Nelson", com arranjos de orquestra e a participação vocal de Jane Birkin (quase todos os trabalho de Serge você encontrará uma mulher cantando, que o diga a clássica e escandalosa "Je T’Aime, Moi Non Plus").
Seguem duas faixas de duração inferior a dois minutos, arranjos de orquestra também em "Valse de Melody", lembrando, como diz, uma valsa. "Ah! Melody" tambem guiada pelo baixo mas com arranjos inteiros na guitarra e orquestra. A quinta faixa, "L'hôtel particulier", também lenta e quase sussurrada dá uma abertura para "En Melody", com riffs violentos nos instrumentos, um baixo totalmente autônomo, bateria bem guiada e gritos histéricos (e quase cômicos) de Jane Birkin. A faixa final "Cargo Culte" lembra a primeira música do álbum, mas possúi um coro de vozes em quase toda a extensão. E nem é necessário lembrar a quantidade de prêmios e lista na quais o trabalho de Serge está incluido porque é uma lista das grandes, meu caro, rs...
É um mundo injusto, meu caro... ):
Este é apenas um dos mais de vinte trabalhos de Serge. Lembrando que grande parte da sua obra só foi reconhecida na voz de intérpretes e, a maioria de seus álbuns era vista com repúdio pela falta de censura no ritmo e nas composições. Como ator e cineasta seu trabalho não foi aclamado, mas seu personagem favorito era ele mesmo: O vício dos cigarros (clássicos Gitanes, que ficaram famosos somente pelo fato de Serge Gainsbourg fumá-los assustadoramente), o álcool, mulheres e os inúmeros escândalos colecionados durante sua vida como brigas de rua, porres homéricos e as intrigas entre suas amantes para ver qual ficaria com ele, rsrs...
Agora coloque Histoire de Melody Nelson no volume máximo e não faça mais nada!
01. The Suburbs 02. Ready to Start 03. Modern Man 04. Rococo 05. Empty Room 06. City With No Children 07. Half Light I 08. Half Light II (No Celebration) 09. Suburban Way 10. Month of May 11. Wasted Hours 12. Deep Blue 13. We Used to Wait 14. Sprawl (Flatland) 15. Sprawl II (Mountains Beyond Mountains) 16. The Suburbs (Continued)
Esse é o novo álbum do Arcade Fire que é uma banda simplesmente genial, não é superior ao grandioso primeiro cd do Arcade Fire o "Funeral", mas é um ótimo álbum. As melhores faixas do álbum pra mim são: Modern Man e Ready to Start. Espero que curtam
Alternativo | Brazilian | Experimental Rock | NOME AWESOME
1 - Marcando
2 - À Toa
3 - O Último Dia do Rio
4 - Festa na Porta
5 - É Bom
6 - Temp. 02
7 - Dharma Dub
8 - Seu [feat. Cris Braun]
9 - Cinzamarelo
10 - Estação
Quando vi a banda, eu pensei alto: QUE NOME GENIAL! Tive que conhecer e descobri que além do nome, o som deles tambem é genial! Coisa Linda Sound System é uma banda de Alagoas formada pela dupla Marcelo Cabral e Aldo Jones, contando com a participação de outros caras. Este sendo o segundo album deles, lançado em 2009, mostra um swingado excelente, ótimos arranjos e letras irônicas e, de certa forma, cômicas.
Não tive muitas fontes pra pesquisar sobre os caras (nem vídeos bons, por isso coloquei o myspace no fim do post), mas a certa que fica é que o som é de alta qualidade, senão eu não postaria uma banda que conheci hoje, rs. Misturando o eletrônico, o ska e o manguebeat numa característica única, Coisa Linda Sound System faz um ritmo dançante e animado, uma ótima dica pra começar a segunda feira menos pior, rs. O destaque fica pras faixas "À Toa", "É Bom", "Cinzamarelo" e "Estação".
ROQUE | Mpb | Mistura de gêneros | Brasileiro | Lenine
O Atirador
Hoje Eu Quero Sair Só
A Rede
Paciência
O Último Pôr Do Sol
O Homem Dos Olhos De Raio X
Lá e Cá
A Medida Da Paixão
Tudo Por Acaso
Miedo
Santana
A Ponte
Dois Olhos Negros
Jack Soul Brasileiro
Osvaldo Lenine Macedo Pimentel, é um cantor, compositor, arranjador e músico brasileiro. Começou seu trabalho fazendo músicas para outros artistas, e um tempo depois, começou a cantá-las e tocá-las. Lenine, nordestino, foi pro Rio De Janeiro na década de 70 e lá começou a misturar seus ritmos e hoje produz um som, que é uma mistura da música brasileira com rock, com ritmos tradicionais e até ritmos de outros países latinos.
Lenine ficou famoso por gravar a trilha sonora de filmes e mini-séries brasileiras como "Caramuru - A Invenção do Brasil" e "Cambaio", e agora faz a abertura da novela "Passione".
O Acústico é um dos meus cds preferidos por causa das diversas participações especiais contidas nele. O Cd tem participações de: Richard Bona (Cantor e Baixista Camaronês), Julieta Venegas (Cantora Mexicana), Christiana Braga (Harpista), Gog (Rapper) e Igor Cavalera (ex-Batera do sepultura e atual do Cavalera Conspiracy). As faixas mais notáveis ao meu ponto de ver são: "O Atirador", "Hoje Eu Quero Sair Só", "Paciência", "Dois Olhos Negros" e "Jack Soul Brasileiro".
Eu mesmo já tive a oportunidade de ver ao vivo tal personalidade musical e posso dizer que o cara é foda. Detalhe no baterista dele, o cara é ótimo.
1 - Carvel
2 - Omission
3 - Regret
4 - Ricky
5 - Second Walk
6 - Every Person
7 - -00Ghost27
8 - Wednesday's Song
9 - This Cold
10 - Failure33 Object
11 - Song To Sing When I'm Lonely
12 - Time Goes Back
13 - In Relief
14 - Water
15 - Cut-Out
16 - Chances
17 - 23 Go In To End
18 - The Slaughter
Pra quem não conhece esse sujeito aí, apresento-lhes agora: John Frusciante. Ah, bem, geral demais... Fica mais fácil pra você lembrar dele como guitarrista do Red Hot Chili Peppers... Ahh, lembrou, né? Então... A carreira dele no Red Hot foi sua mais famosa, mas não podemos afirmar que foi, com certeza, a melhor.
Sob sua intrínseca carreira com Anthony Kiedis, lançou cinco álbuns e se afastou da banda por inúmeras vezes, sendo substituído por Dave Navarro e, recentemente na sua saída oficial da banda em 2009, seu companheiro em vários trabalhos, Josh Klinghoffer o substituiu permanentemente. Interessante lembrar que em sua carreira solo, John Frusciante lançou 16 álbuns desde 1994, contando com dois EPs e um acústico desse mesmo álbum que estou postando.
Eleito como o melhor guitarrista dos últimos 30 anos, John possuía uma personalidade forte diante do pessoal do Red Hot Chili Peppers. Com o desejo de tocar música experimental (coisa que os membros da antiga banda foram divergindo ao longo do tempo, acabando no resultado que foi o Stadium Arcadium) ele fabricava álbuns em lo-fi ou com um selo patrocinado por si mesmo, com uma levada totalmente diferente dos álbuns gravados com o Red Hot Chili Peppers, estritamente experimental. Além da sua imensa discografia solo, John Frusciante possui dois álbuns gravados sob o nome de Ataxia, juntamente com Joe Lally, baixista da banda Fugazi, e Josh Klinghoffer, instrumentista que participou em N trabalhos de N artistas, rsrs.
Bem, o Shadow Collide With People foi o trabalho que mais gostei dos oito que cheguei a conhecer, sendo que quase todos possuem mais de 15 faixas. Seu primeiro álbum, Niandra Lades & Usually Just A T-shirt, possui 27 músicas! Não é moleza não, meu caro... rs. Todas as faixas muito bem trabalhadas, sendo que o próprio John Frusciante foi o responsável pelas composições, arranjos, vocais, back vocais e praticamente tudo o que você ouvirá nisso aí.
Algumas faixas merecem um devido destaque. Como "Ricky", primeira música que ouvi dele e que o próprio Matheus me enviou. "Song To Sing When I'm Lonely" possui uma das melhores letras do album e, pra quem curte um folk, pule para "Wednesday's Song" e somente ouça, rsrs...